O Novo Pluria da HTM é um equipamento de estética, para terapia de Carboxiterapia Percutânea e Transcutânea, altamente eficaz e indicado nos tratamentos de celulite, estrias, gordura localizada, papada, rejuvenescimento facial, olheiras, alopécia, psoríase e outros. Conta com controle de aquecimento progressivo do gás carbônico, tornando a aplicação confortável e menos dolorosa do início ao fim. Seu grande diferencial é o exclusivo Sistema Carbo Cupping, que consiste em uma técnica não invasiva da carboxiterapia. Utilizando ventosas de vidro com diferentes opções de tamanhos, abrangendo diferentes áreas, associado aos efeitos do CO², otimiza os resultados terapêuticos. O Novo Pluria da HTM possui design clean e moderno, display gráfico “chip on glass” com fácil manuseio, teclas soft touch e incrível tecla DRAIN para drenagem do sistema ou equipo sem reiniciar o equipamento. Adquira já o seu e tenha o melhor equipamento de carboxiterapia em sua clínica, garanta resultados duradouros com segurança e praticidade!
- Celulite;
- Estrias;
- Gordura localizada;
- Redução de papada;
- Flacidez cutânea;
- Rejuvenescimento facial;
- Rugas e Linhas de expressão;
- Olheiras; - Cicatrizes de acne;
- Pré e Pós-operatório;
- Alopecia;
- Psoríase;
- Melhora da microcirculação, redução do edema;
- Melhora a nutrição celular e a eliminação das toxinas.
Efeito Bohr: Quanto maior a oferta de gás carbônico no tecido, mais hemoglobinas carreadas com o oxigênio (HbO2) vão chegar através da circulação sanguínea, pelo fato da hemoglobina ter maior afinidade com a molécula de CO2, ocorre a liberação da molécula de O2 para os tecidos e captação da molécula de CO2 que será transportada e eliminada pela expiração, isso caracteriza o efeito Bohr. A afinidade da hemoglobina pelo oxigênio depende do pH do meio, a acidez estimula a liberação de oxigênio diminuindo assim esta afinidade. O meio ácido gerado pela carboxiterapia favorece a afinidade da hemoglobina com a molécula de gás carbônico. A presença de níveis mais altos de CO2 (proporcionada pela carboxiterapia) e íons H+ potencializam as reações químicas que ocorrem dentro dos eritrócitos e consequentemente o aporte de O2 tecidual.
Ação bioquímica: Com a infusão do gás, ocorre uma distensão tecidual e estímulo dos barorreceptores, corpúsculos de Golgi (sensível as baixas pressões) e de Pacini (altas pressões) e, consequente, a liberação de substâncias "algógenas", dentre elas, bradicinina, catecolamina, histamina e serotonina. Estas substâncias atuam em receptores beta-adrenérgicos ativando a adenilciclase e promovendo assim aumento do AMPc tissular e consequente ação final hidrolítica sobre o triglicerídeo do adipócito.
Vasodilatação: A resposta inflamatória diante de uma “agressão” física é imediata e atua no sentido de destruir, diluir ou bloquear o agente agressor, mas, por sua vez, desencadeia uma série de eventos no tecido conjuntivo vascularizado, entre elas, o aumento da permeabilidade capilar e a quimiotaxia. A presença da histamina gerada pelo aumento de mastócitos na região, propicia uma maior resposta vasomotora devido a sua ação direta no músculo liso e no endotélio da parede vascular. A elevação numérica das plaquetas é responsável pelo aumento de secreção de serotonina que por sua vez estimula a proliferação de pequenos vasos sanguíneos pela ativação das enzimas, óxido nítrico sintase e proteína quinase. O CO2 também estimula a produção das prostaglandinas, potentes vasodilatadores, cuja ação envolve arteríolas pré-capilares, esfíncters pré-capilares e vênulas pós-capilares.
Ação no tecido conjuntivo: Após a ação mecânica da carboxiterapia, provocada pelo “trauma” da agulha e pela introdução do gás, ocorre a produção de um processo inflamatório e consequente migração de fibroblastos para a região da agressão e sua posterior proliferação estimulando a síntese de colágeno e de outras moléculas do tecido conjuntivo, como a fibronectina, glicoproteína encontrada no sangue, associada a vários processos biológicos como adesão e diferenciação celular, reparação de tecidos, servindo como substrato para enzimas fibrinolíticas e da coagulação.
Carbolipólise: A ruptura mecânica da membrana adipocitária se realiza em duas etapas. A primeira, mais aguda, denominada efeito trauma, acontece imediatamente à infusão do CO2 , fragilizando a membrana citoplasmática pela intensidade do impacto do gás contra a parede do adipócito. A segunda etapa, mais tardia e prolongada, denomina-se efeito microcavitação, podendo perdurar algumas horas após a aplicação. A diminuição do pH que se instala pela aplicação, dilata os poros da membrana citoplasmática, permitindo a entrada do gás no interior do adipócito. A alta pressão do CO2 no meio extracelular e seu aumento gradual no interior do adipócito, provocam o turbilhonamento do gás, gerando um efeito de microcavitação. A distensão progressiva da membrana citoplasmática, somada ao efeito microcavitatório, leva à sua ruptura. Para ocasionar o efeito trauma e o efeito microcavitação é necessário regular o fluxo de infusão do gás em maior velocidade.
Exclusivo Sistema
Carbo Cupping
Xô medo de agulhas. O Pluria possui “Sistema Carbo Cupping”, técnica não invasiva e indolor de carboxiterapia. Utiliza-se ventosas de vidro com diferentes opções de tamanhos, abrangendo diferentes áreas, associadas aos efeitos do CO². Com esta técnica, otimiza-se os resultados terapêuticos (itens adquiridos separadamente).
Você sabe a diferença entre
Carboxiterapia Percutânea e Transcutânea?
A carboxiterapia percutânea constitui-se de uma técnica onde utiliza o gás carbônico medicinal (Dióxido de Carbono ou CO2), administrado de forma percutânea (invasivo, com agulha) ao tecido subcutâneo, tendo como objetivo uma vasodilatação periférica e melhora da oxigenação tecidual.
A carboxiterapia transcutânea é uma técnica de aplicação de CO2 de forma tópica e não invasiva, sendo utilizadas ventosas de vidro que combinam o uso da pressão negativa (gerada na ventosa por meio de uma seringa) com a administração do gás no interior da ventosa, disponibilizando-o à superfície da pele.
As aplicações transcutâneas possibilitam a absorção do CO2 através da pele. Isso acontece por conta das capacidades hidrofílicas e de alta lipossolubilidade do gás, que quando em contato com a pele é facilmente absorvido, promovendo seus efeitos fisiológicos principalmente sobre a microcirculação periférica. Além disso, por meio da pressão negativa gerada dentro das ventosas, também é possível considerar os efeitos fisiológicos da vacuoterapia sobre a microcirculação periférica.
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